Sexta-feira, 29 de Outubro de 2010

Olá, olá :)

Hoje trago-vos mais um capítulo, tenho feito um enorme esforço para postar todas as semanas. Este capítulo é dedicado à leitora Phills, que foi a primeira a comentar o capítulo anterior, parabéns querida. Sem mais nada a acrescentar, espero que gostem. Beijinhos, a vossa ~c.cullen.

p.s: breve mudança de visual, talvez ainda hoje ;)

 

 

Isabella Cullen:

 

-"Edward, Edward!" - gritava eu, pela casa. De repente, a minha extraordinária visão é presenteada pelo meu marido escultural, que vestia apenas um par de boxers pretos, que faziam o contraste perfeito com a sua tez pálida. A pergunta que lhe ia colocar é esquecida, porque a minha mente viajou para um mundo paralelo, onde só existia Edward. Fico assim, a observá-lo, até que este se começa a rir.

 

-"Vampira, vampira chamada ao planeta Terra..." - dizia-me ele, num tom deliciosamente melodioso.

 

-"Desculpa amor..." - nisto. volto a observar o ambiente, mas mal. Ao dirigir-me a Edward, derrubo um vaso, provocando outra forte risada da parte dele.

 

-"Bella, serás sempre a minha Bella desastrada." - enlaçou-me pela cintura -"O que querias à pouco amor?"

 

-"Perguntar-te se querias ir caçar? Agora, pela manhã amor?" - fiz beicinho, sabendo perfeitamente que ele não resistiria ao meu pedido.

 

-"Claro amor. Mas primeiro, roupas decentes para mim, já que vejo que tu já estás preparada..." - ele olhou-me da cabeça aos pés, onde pode observar a minha camisa roxa, as minhas calças escuras e as minhas All-Stars pretas.

 

-"Espero aqui por ti paixão, não demores." - dei-lhe um leve beijo e depois deixei-o partir em direcção ao imenso guarda-roupa. Nisto, dá-me vontade de ir visitar o quarto da minha menina, a minha Nessie. Entro calmamente e ponho-me a observar a extensa parede coberta de fotografias minhas e dela, de Edward, dos avós e dos tios, especialmente da tia Alice, a sua predilecta. E depois, olhando mais atentamente, vejo Jacob, com ela ao colo, a sorrir para ela, a ensiná-la a andar de bicicleta, a beijá-la, a dormir ao lado dela...Quando observo atentamente esta ultima fotografia, Edward volta a rodear a minha cintura com os seus braços protectores. Mas eu não desvio o olhar, começando a ficar tensa.

 

-"O que se passa amor?" - Edward sempre notava as minhas alterações de humor.

 

-"Olha para esta foto Ed." - ele olhou e notei que os braços dele fixaram-se fortemente na minha cintura. -"Aquele...aquele...não é o soutien dela no chão? Ali, no canto da foto?"

 

-"Eu mato aquele rafeiro, eu MATO! Nota Bella, este é o nosso quarto na foto, não o da Nessie." - rugia ele, fortemente, ao meu ouvido.

 

-"Ai meu deus, Edward, ai meu deus!" - se pudesse, naquele momento, estava a chorar -"Isto é mau amor, mas não é o pior..."

 

-"Pior do que a falta de respeito que ele teve para com ela?!" - voltou a falar no mesmo tom de ódio.

 

-"Pior amor. A ilha Esme, eles estão sozinhos na..." - murmurei, esperando que os pensamentos de Edward se conectassem com os meus.

 

-"SOZINHOS?!" - Edward derrubou a mesa de estudo de Nessie, fazendo-me recuar, com medo, do ataque de fúria repentino. Ele apercebeu-se e voltou a abraçar-me. -"Desculpa amor, não te queria assustar."

 

-"Amor, nós temos de voltar para a ilha, antes de Las Vegas. Temos de conversar com eles..." - voltei a murmurar, temendo outro ataque de fúria. Ele inspirou, desnecessariamente, o ar que nos rodeava e falou:

 

-"Sim, vamos partir ainda hoje. Traz a fotografia connosco Bella. Meia hora, com as malas no hall de entrada." - beijou-me a testa e disparou-se pela janela fora, deitando, numa questão de segundos, um robusto pinheiro abaixo. Estremeci. Sinto medo por mim, por Nessie, por Jacob. Mas quero justificações. E talvez, sangue será derramado...



publicado por Isabela às 14:16 | link do post | comentar | ver comentários (28) | favorito

Quarta-feira, 20 de Outubro de 2010

Olá :) Espero que o último capítulo tenha sido do vosso agrado. Acreditem que para mim, foi muito agradável ler os vossos comentários. Quero dedicar o vigésimo primeiro capítulo à adorável ~mia, à qual prometo que no final da Fic irei fazer uma colectânea de comentários dela. A partir deste capítulo, a dedicatória vai passar a ser para a primeira pessoa que comentar (a não ser que seja sempre a mesma).

 

Um enorme beijinho, ~ c.cullen.

 

Jacob Black:

 

-"Jacob, por favor, acalma-te, por favor..." - Nessie abraçou-me, fortemente, apesar das minhas tentativas de afastamento.

 

-"Eu estou calmo, Nessie, pára de soluçar, larga-me amor." - ergui-me e sentei-me na areia, colocando as mãos a cobrir o rosto. Ela puxava-me as enormes mãos, numa tentativa de me ver a cara, as expressões. Como viu que não conseguia, passou os lábios levemente pelo meu braço direito. Pelo meu pescoço. Pela minha orelha, mordendo-a levemente. Eu estremeci ao sentir os seus dentes na minha pele quente. O toque dela acalmava-me os nervos, apagava o fogo que teimava em arder dentro de mim.

 

-"Eu amo-te Jacob Black, olha para mim, por favor. Eu peço-te, eu imploro-te." - ela recomeçou a chorar, ao ver a minha falta de reacção. Mas eu não conseguia reagir, não me sentia plenamente capaz para tal. Tinha medo de a magoar, apesar de a querer reconfortar. Não sei ao certo o que me deu para me levantar repentinamente e entrar no extenso oceano. Só olhei de relance para ela, para os seus olhos inchados, antes desta se dirigir para dentro da casa de praia. Não a segui. Mergulhei profundamente, vezes e vezes sem conta. Durante várias horas. Quando deixei o meu pensamento lógico invadir-me, a àgua que me rodeava ficou subitamente gelada. Como é que eu posso ser tão parvo? Como é que eu neguei o meu amor à mulher que eu amo? Ela, mais do que nunca, precisava do meu apoio, do meu carinho. Revolto-me contra eu próprio. Lobo infantil. Ela ama-te. Sempre te amou. O Nahuel é da mesma espécie do que ela, é mais do que natural que ela tivesse sentido curiosidade para travar conhecimentos e experiências de vida com ele. Ela não tinha culpa que ele a tivesse maltratado. Decido emergir, e dou de caras com a mulher mais linda do mundo a correr pelo extenso areal e a entrar na àgua quente do oceano. Ela ficava absolutamente linda banhada pela luz da imensa Lua que reluzia no céu.

 

-"Jake, voltaste meu anjo!" - ela gritava, enquanto rodeava o meu pescoço com os seus braços. Eu continuava a olhar para os seus olhos, que pareciam estar a irradiar luz própria, tamanha a felicidade que ela estava a demonstrar-me. Foi então que olhei para toda a sua pele. Branca, brilhante, pálida, os seus cabelos molhados e escuros a emoldurar-lhe o rosto. Estendo a minha mão em direcção ao rosto perfeito dela e observo que a palidez dela é compatível à minha. A lua tornava-nos semelhantes, numa combinação perfeita. Nós os dois seremos sempre um só. Eu vou sempre amá-la. Inalei profundamente o doce cheiro do cabelo dela.

 

-"É claro que eu voltaria amor. Eu voltarei sempre por ti. Tu sabes bem disso." - abanei ligeiramente a pulseira de compromisso que lhe tinha oferecido no primeiro Natal que passamos juntos.

 

-"Eu tive tanto medo que tivesses chatiado para mim...Eu não tive culpa do que aconteceu Jake. Ele descontrolou-se e eu fugi e depois..." - interrompi-lhe o discurso, colocando o meu dedo indicador por cima dos seus lábios.

 

-"Eu não estou chatiado para ti, nunca o estive. Eu só me afastei bruscamente de ti para não te ferir. Tu sabes que eu tenho um temperamento impulsivo. Todos os lobos o têm. Basta olhares para o caso Sam e Emily. Um simples descuido. Uma marca para toda a vida, mesmo na cara dela. O Sam nunca se perdoou. Eu não te quero fazer o mesmo amor." - beijei-lhe ao de leve na testa, como um sinal de protecção.

 

-"Eu não sei o que fiz para te merecer tanto Jacob Black." - colocou os seus lábios encostados aos meus. Pude sentir a sua respiração ofegante, desejosa.

 

-"Já te disse que o meu amor por ti é incondicional?" - murmurei-lhe, junto aos seus lábios.

 

-"Já te disse que a minha imortalidade pertence-te?"

 

Beijei-a, com sofreguidão. O corpo dela era a minha droga preferida. Ergui-a da àgua e coloquei-a sobre a protecção dos meus braços, transportando-nos para fora da mesma e encaminhando-nos para o enorme quarto branco. Ela riu-se ao sentir as minhas mãos tremer enquanto lhe tirava o vestido leve azul que ela trazia vestido. Deitei-me sobre ela, sustentando o meu peso nos braços. Ela voltou-se a rir.

 

-"Porque te ris tanto?" - perguntei, no meio de mais um longo e ternurento beijo.

 

-"Amor, eu fiz-te uma supresa, mas no quarto azul. Mas contigo a tentar-me desta maneira, eu não consigo resistir meu lobo." - ela lançou-me um sorrisinho compremetedor.

 

-"Bem, vamos lá então ver isso. Na tua mente só existem ideias deveras inovadoras." - beijou-me a mão, quando a enlacei na sua. Caminhamos silenciosamente até ao quarto e ela abriu a porta.

 

Fiquei perplexo. Dezenas de velas perfumadas, de canela, morango e pêssego emanavam no ar. Ao lado da cama, numa mesinha branca, encontravam-se diversos frascos e um pequeno rádio, de onde saíam instrumentais de violino perfeitos.

 

-"Gostas?" - perguntou-me, num tom abafado e tímido.

 

-"Se gosto meu anjo? Eu amo amor." - enlacei-a pela cintura, beijando-lhe ternuramente o pescoço.

 

-"Deita-te ali, de costas, por favor." - pediu-me ela, num tom de voz mais confiante. Obedeci, sem pestanejar, enquanto a ouvia a mexer na roupa. Notei que o soutien dela caiu ao meu lado, juntamente com os shorts. Ela pegou num óleo de canela e passou delicadamente as suas mãos pelas minhas costas, proporcionando-me uma onda de prazer. Ela apercebeu-se disso e passou a contornar com as mãos os meus largos ombros. Subiu para cima de mim, nua, e inclinou os seus peitos de encontro às minhas costas, esfregando-os delicadamente nas minhas costas e espalhando mais o óleo...

 

Seth Clearwater:

 

-"Tanya?"



publicado por Isabela às 16:01 | link do post | comentar | ver comentários (17) | favorito

Quinta-feira, 14 de Outubro de 2010

Olá meus caros e estimados leitores/bloguistas. Infelizmente fui impedida de postar mais cedo, devido à avaria do meu computador (ainda só o tenho em mãos no sábado, mas pedi a uma colega para me emprestar o pc dela). No capítulo 20 (sim, já postei 20 capítulos em 2 meses, feitos ontem) e quero-vos agradecer pelos 409 comentários feitos até agora. Acreditem que me dá um enorme prazer ler os vossos comentários. Este capítulo não vai ser dedicado apenas a uma pessoa, mas sim a TODAS que já passaram aqui, todas que já leram, todos os que já comentaram. Sem vocês a minha FIC não era nada :)

Um enorme beijinho, bem grande, ~ c.cullen.

 

 

Charlie Swan:

 

Chefe da polícia da cidade de Forks. Pai de Isabella Marie Swan Cullen, avô de Renesmee Carlie Cullen. Apaixonado pela mãe dos lobisomens, Sue Clearwater. Meu deus. Serei o único normal nestas redondezas? Sou pai de uma imortal, amigo de lobos...Será que também sou amigo de algum zombie e não sei? Amaldiçoado dia em que o Jacob me abriu a porta para o sobrenatural. Quase que sofri um ataque cardíaco ao vê-lo a tirar as roupas e a transformar-se em lobo. E quando vi a minha Bella depois da lua-de-mel? Mais parecida com a Esme do que com a Reneé. Enfim. Cada um escolhe o rumo que quer dar à sua vida. Eu contento-me em ser feliz, ao lado da minha família paranormal. Deito-me preguiçosamente em cima do sofá, e pego numa cerveja que estava na pequena mesinha à minha frente. De repente, oiço alguém a murmurar na cozinha.

 

-"Sue? Estás em casa querida?" - disse eu, ligeiramente espantado. Geralmente, durante a tarde, ela costuma ir até à reserva.

 

-"Charlie? Já chegaste docinho?" - ela entrou dentro da sala, seguida do filho Seth, que envergava um avental. -"Hoje o meu Seth veio matar saudades da comida da mamã. Não te importas de termos companhia para o jantar, pois não?"

 

-"Claro que não." - estendi uma mão para Seth, que a apertou devidamente -"Sê bem-vindo rapaz."

 

-"Obrigada chefe Swan." - disse ele, com um enorme sorriso estampado na cara. Sentou-se no sofá ao lado do meu e tirou os trajes de culinária, entregando-os à mãe. -"Então, tem tido notícias da Bella?"

 

-"Pelo que eu sei eles ainda andam em férias familiares. Para uma ilha qualquer...A mesma para onde ela foi de lua-de-mel..." - suspirei, cheio de saudades -"Ela agora já nem liga aqui ao seu velhote..."

 

-"Não diga disparates chefe. A Bella ama-o, ela nunca se vai esquecer de si. Apenas deve de andar entretida nas férias..." - disse-me o moço, num tom de reconforto.

 

-"Sim, claro, claro..." - entretanto Sue chama-nos para a cozinha. Cheio de fome, obviamente, Seth devora quase tudo instantaneamente. Não estranho o seu apetite feroz, pois noto que todos em La Push comem em largas quantidades.

 

-"Meu anjo..." - proferiu a minha companheira, dirigindo-se ao filho mais novo. -"Conta-me novidades. Como anda a tua irmã, a minha querida Leah?" - ela estremeceu ligeiramente, ameaçando chorar. Logo a abraçei, para a reconfortar.

 

-"Mãe, ela continua a viajar, sem rumo definido. Pelo que sei, ela encontra-se algures numa selva, densa, perto de Angola." - disse ele, calmamente, dando a mão à mãe -"Tu sabes que eu não te posso garantir que ela regresse. Mas posso garantir-te que ela encontra-se bem. Eu tenho uma irmã destemida."

 

-"Sue, minha Sue, ela um dia vai voltar. Ela ama-te, ela deve de estar cheia de saudades da familía. Ela está a curar as feridas do coração. Ela um dia voltará." - abraçei-a mais fortemente, dando-lhe um beijo na testa. -"Já se faz tarde Seth. Por acaso, não queres ficar a dormir no antigo quarto da minha filha?"

 

-"Não Charlie, quero regressar a La Push, para saber se existem novidades. Posso só usar a sua casa de banho antes de ir?"

 

-"Claro que podes rapaz." - passei-lhe a mão pela cabeça e ele riu-se com o meu gesto, arrancando um sorriso ténue à mãe.

 

-"Bem, agradeço-lhe o convite chefe Swan. Boa noite para vocês. Eu depois salto pela janela do quarto da Bella para ir embora."

 

-"Boa noite meu orgulho." - proferiu a minha Sue, numa voz embargada pela emoção.

 

 

Seth Clearwater:

 

Quando acabo de utilizar a casa de banho, dirigo-me ao quarto de Bella. Olho de relance para a mesa-de-cabeceira e noto que lá se encontra repousado o guardador de sonhos, a prenda que o Jacob lhe ofereceu. Pego nele, tranquilamente, para entregar à Sra. Cullen, assim que a vir. Nisto, salto pela janela e contorno a casa de Charlie, olhando para a estrada de asfalto. E foi aí que me desprendi de mim mesmo, do Mundo, ao cruzar-me com os olhos dela. Todo o meu corpo aqueceu neste exacto momento. Apenas um fio me prende à vida: Ela. A minha alma gémea. Não há mais ninguém com quem me importe a não ser com ela. A minha impressão natural acabou de acontecer.

 

 



publicado por Isabela às 15:12 | link do post | comentar | ver comentários (16) | favorito

Catheline, fanfiction.
♥ apresentação
Uma Fic, entre tantas outras; uma história de amor, acção, amizade e ódio; Uma fã de saga Twilight a escrever a sua continuação de Breaking Down. Espero que gostem, sejam bem-vindos, Catheline.
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