Olá. Obrigada por tantos comentários, que cada vez são maiores. Bem, este capítulo quero dedicar à TChrystine, pois tenho a certeza que ela, como fã da guarda Volturi, vai adorar este episódio. Um beijinho a todos os leitores e apoiantes da minha Fic.
Aro Volturi:
Nunca desejei tanto que uma imortal integrasse os Volturi como Alice Cullen. As visões dela, o poder de ver o futuro. Com ela do nosso lado, os Volturi nunca seriam destronados. Mas ela prefere a sua família, o clã Cullen. O clã dotado de poderes extraordinários: Edward Cullen, um fantástico telepata, a sua amada esposa, Isabella Cullen, a vampira-escudo, Renesmee Cullen, com o poder contrário ao meu e ao do pai (transmite pensamentos com contacto fisíco), entre outros. Queria tanto ter o clã Cullen integrado nos Volturi. Mas sei que os laços deles são demasiado fortes para serem quebrados. Eles amam-se, entre si, fortemente. Enquanto me encontrava sentado no meu trono, absorvido nos meus pensamentos, são interrompido por Jane.
-"Senhor." - disse ela, lançando-me uma curta vénia -"Deixe-me relembrá-lo que hoje a recém-vampira Isabella Cullen faz hoje cinco anos de existência."
-"Obrigada por me relembrares desta importante data. Isabella, Bella...Sabes que mais Jane? Chama Demetri, por favor querida."
-"Com certeza, senhor."
Passado escassos minutos, Demetri entra no longo salão, dando passadas largas. Ao chegar perto dos degraus perto das três cadeiras do trono, ajoelhou-se.
-"Senhor, mandou-me chamar?"
-"Sim Demetri. Prepara o teu manto de viagem. Quero que me localizes o clã Cullen, quero fazer-lhes uma agradável visita. Saí, quero falar com outros membros da guarda. Põe-te atento, partiremos em breves minutos."
-"Com certeza Aro." - dito isto, ele retirou-se do enorme salão, salão este onde pude observar, pela primeira vez, Isabella, como Swan, humana. Uma linda mortal, agora uma exuberante imortal. - "Felix, Alec, Jane!" - chamei-os, imperiosamente - "Vamos fazer uma pequena viagem. Demetri!" - voltei eu a chamar -"Já sabes a localização?"
-"Sim senhor, eles encontram-se numa ilha perto do Brasil..."
-"Ah, a agradável prenda do meu estimado amigo Carlisle a Esme. A Ilha Esme. Eu sei onde se localiza. Estão prontos? Ainda demoramos dois longos dias a chegar lá."
Partimos, abandonando Volterra. Dois longos dias, uma viagem feita pelo oceano. O cheiro dos vampiros de olhos dourados intensificava-se na ilha que observámos no horizonte. De repente, veio-me ao nariz um cheiro terrível. Lobisomem. Seria possível eles terem trazido o animal de estimação para as férias? Odeio este cheiro a cão. De repente, vejo ao longe todos os Cullen adultos a formar uma dianteira no areal. Claro, o factor supresa nunca resulta, com Alice do lado deles. Quando ponho o pé no areal, seguido de Jane, Alec e Demetri, oiço uma rosnadela geral.
-"Parem, todos! A que se deve esta notável visita Aro?" - cuspiu Edward, de mão dada à sua esposa, que os protegia com o escudo.
-"São os melhores motivos que me trazem aqui, estimado Edward Cullen." - proferi eu, unindo as mãos.
-"Retira a Jane, o Alec e o Demitri da ilha, não precisas de seguranças, aqui ninguém te vai fazer mal. Ou então, a tua visita acaba aqui mesmo." - disse rudemente Edward.
-"Com certeza meu caro." - virei-me para os meus serventes -"Àgua, imediatamente e só voltam se eu vos convocar."
Senti o escudo a ser retirado, assim que a minha guarda entrou no Oceano. Pude observar melhor o clã, mas notei, pelas minhas contas e pelo cheiro, que faltavam ali a rara filha biológica de Edward e Isabella, Renesmee Carlie Cullen e o pestilento que largava este cheiro intenso a cão.
-"Caro Carlisle, meu velho amigo, como está?" - disse eu, aproximando-me do membro mais velho dos Cullen.
-"Bem, Aro, óptimo. A imortalidade nunca me soube tão bem. Já agora, a que se deve o motivo desta visita? A minha família está a passar um curto período de férias e estamos curiosos com a tua vinda aqui."
Aproximei-me lentamente de Isabella, e vi que Edward lançou-lhe os braços à cintura, rosnando baixinho.
-"Calma Edward, tu sabes que eu tenho o escudo amor. Podes largar-me." - estava a escassos centímetros dela -"Sim Aro, o que deseja?"
-"Dar-lhe os meus parabéns atrasados Bella, e deixar-lhe o meu presente de aniversário." - entreguei-lhe uma caixa -"Espero que seja do seu agrado."
Ela abriu. Notei que ela estranhou o objecto simples, era apenas uma corrente de ouro lisa com um pindente com um líquido vermelho vivo - sangue humano. Quando ela se apercebeu do que se tratava, pelo cheiro, largou o colar de imediato e lançou-se ao pescoço de Edward, proferindo:
-"Edward, por favor, não partas aquilo, não partas. Tenho medo de não me conseguir controlar amor."
-"Bella, este cheiro não me é estranho. O sangue...é do teu pai amor." - ele rugiu na minha direcção, fortemente, sendo imitado pelos restantes presentes -"O que fez com Charlie? Que brincadeira de mau gosto é esta Aro?"
-"Apenas uma amostra do que sou capaz de poder vir a fazer. Não se preocupem, ele está bem, nem sentiu. Está vivo. Mas sabes Edward, eu não viajei tanto só para vir desejar parabéns à Bella. Eu quero-vos, a ti, à tua esposa, à Alice."
-"Nunca Aro, isso nunca." - dito isto, ele aproximou-se de mim e deu-me um forte murro em cheio no peito. Ao ouvirem estes barulhos, Alec e Demitri aproximaram-se e logo o escudo de Bella foi activado.
-"Calma, muita calma. Eu não quero lutas Cullen's."
-"Vai-te embora." - proferiu Emmett - "Ou podemos perfeitamente instaurar aqui uma guerra."
-"Com certeza, eu não quero conflitos. Se me dão licença, passem umas boas férias meus caros."- dito isto, desloquei-me para a àgua, mas quando estava coberto por esta até à cabeça, ouvi um rosnado profundo e uma risada incontrolável.
-"JACOB!" - rosnaram todos os Cullen, em conjunto.
Foi aí que vi o que Jane andava a tramar; notei que ela trazia a filha dos Cullen forçada com um braço, com metade da roupa rasgada e com o lábio inferior a sangrar. E só ouvia lamentos vindos da floresta. O cão.