Olá. Obrigada por todos os comentários, que vou retríbuir ainda hoje. Ainda quero ver se hoje mudo o visual a este blog :)
Quero dedicar este capítulo à Alexandra Queirós e quero-lhe desejar boa sorte para a Fic Twilight que ela iniciou à pouco tempo. Uma boa escritora, sem dúvidas algumas :)
Beijinhos, ~ c.cullen.
Jacob Black:
A minha estadia na ilha Esme com a mulher que eu amo está a ser perfeita. Fazemos longas caminhadas pelo extenso areal ali presente, nadamos atrás das criaturas marinhas mais fantásticas que alguma vez vimos, dormimos encostados na rede de ráfia existente no exterior da casa. A casa era muito, mas mesmo muito quente. Eu não consigo dormir dentro dela e como Renesmee insiste que não quer dormir sem mim, dorme encostada ao meu peito, na enorme rede. Quando tentámos dormir juntos dentro da casa, ela nem se conseguia encostar a mim, porque dizia que eu estava a ferver. Por isso, óptamos por dormir cá fora. Enquanto tenho estes pensamentos, olho para o céu, coberto de estrelas e pela enorme lua e sorrio ligeiramente. Nessie dormia tranquilamente, encostada ao meu tronco nú e com a cabeça deitada no lugar do meu coração. Os Cullen presentes na Ilha foram caçar ao continente, para variar o menú.
-"Jake, Jake..." - murmurava Renesmee, que estava a sonhar. -"Oh, Jacob..."
-"Nessie? Está tudo bem contigo?" - toquei-lhe ao de leve nos cabelos suados -"Estás com calor amor?"
Contudo, ela não abria os olhos, continuando a sonhar e a murmurar o meu nome. Nisto, estende a sua mão rosada em direcção ao meu rosto. Nem sei o que pensar. Renesmee Carlie Cullen, a ter este tipo de sonhos comigo? Começo a pensar que não sou eu que a estou a fazer transpirar. Nisto, dou uma ligeira gargalhada, e acabo por acordá-la. Ela beija-me, ao de leve, e depois nota que têm a mão colocada na minha cara, apercebendo-se que me transmitiu os seus sonhos menos impróprios. Logo de imediato, as suas bochechas ficam imensamente vermelhas e ela esconde a cara de encontro ao meu peito, encostando-se nele. Voltei-me a rir, mas desta vez, mais tenso.
-"Jacob, desculpa, eu não consigo mandar nos meus sonhos. Até o meu inconsciente deseja-te."
-"Nessie, não tens de pedir desculpa." - peguei-lhe no rosto e fiz com que os nossos olhares se cruzassem -"Eu também te desejo, muito."
-"Então, porquê que não me satisfazes? Torna o meu sonho real, peço-te amor."
-"Não Renesmee. Eu sinto que te desrespeitei amor." - ela arqueou as sobrancelhas, no seu rosto perfeito -"Eu amo-te, e não estou arrependido do que nos aconteceu, foi mágico. Eu vou sempre querer-te, daquela maneira."
-"Então, porque não me queres agora? Beija-me, provoca-me, sente-me. Eu sou tua. E quero ser tua."
-"Renesmee, eu estou preocupado com a reacção dos teus pais quando souberem deste assunto. Como pensas que o teu pai vai reagir quando souber que eu roubei a virtude à sua amada filha?"
-"Tu não roubaste nada, eu ofereci-ta, com muito amor e carinho." - ela beijou-me levemente o peito -"E eu penso que nós deviamos continuar a nossa prática, meu lobo."
Não ofereci mais resistência, talvez porque a minha ansiedade por ela estava-me a corroer por dentro. Passo a minha mão quente pelas suas costas, enquanto que ela se senta na minha cintura. Nisto, a rede girou a caímos ambos à areia quente. Mas mais quente do que nós não estava. Ela voltou-se a sentar na minha cintura, sacudindo a areia dos longos cabelos, iluminados pela luz da Lua. Passo a mão, inquieta e desejosa, pela camisola de alças verde do pijama dela e atiro-a para longe. Nisto, apoio-me pelos braços e levanto as costas da areia, beijando-lhe o peito. Ela estremeceu, de olhos fechados. Ela fez-me baixar, novamente, e encosta os lábios aos meus, mordendo-me o lábio inferior.
-"Jake, do que estás à espera? Eu não quero esperar. Ama-me."
Testo-lhe a paciência, tranquilamente. Tiro-lhe a parte de baixo do biquini com o qual ela estava a dormir e levanto-a com as minhas mãos, erguendo-a no ar, em cima de mim. Ela ri-se, desalmadamente.
-"Oh Nessie, eu amo-te, minha vampira-humana."
-"Eu também te amo, meu lobo, meu cãozinho de estimação lindo."
Nisto, baixo-a e encaixo-a comigo, levemente, aumentado o ritmo aos poucos e poucos. Ouvi gemer, e nisto ela espeta as unhas no meu peito, provocando-me ainda um maior prazer, contrário à dor que aquele gesto deveria provocar. Nisto, os nossos gritos ecoam pelo extenso oceano, pela floresta, pelo areal, por mim e ela, por tudo. Quando a nossa melodia acabou, ela deita-se em cima do peito e, passado breves segundos, rosna furiosamente, vestindo a sua camisola e proferindo, ligeiramente embaraçada:
-"Meu amor, estámos a ser observados."